BULLYING ESTA EM TODO LUGAR

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Palestina - Conselho de segurança da ONU se reuniu para que esta se torne o 194º do mundo .

Caros amigos,

Hoje o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir o apelo da Palestina para se tornar o 194º país do mundo. No entanto, governantes de países de destaque ainda estão em cima do muro. Somente um esforço gigantesco da opinião pública pode mudar a situação.

A Avaaz fez um pequeno, mas emocionante vídeo mostrando que essa proposta legítima é de fato a melhor oportunidade para acabar com o beco sem saída das infinitas negociações mal-sucedidas e abrir um novo caminho para a paz.

Clique para assistir o vídeo, assine a petição e, em seguida, encaminhe para todos:


Enquanto a violência se espalha novamente e as tensões sobem no Oriente Médio, uma nova proposta de independência da Palestina ganha fôlego em todo o planeta. Se conseguirmos a aprovação dessa proposta na ONU, ela poderá significar um novo caminho para a paz.

Porém, os chefes de governo de países de destaque ainda estão em cima do muro e para convencê-los a apoiar a independência da Palestina precisamos reforçar a pressão da opinião pública. Muita gente acha que não entende a situação suficientemente bem para se mobilizar. Para ajudar, a Avaaz fez um novo vídeo de curta duração contando a verdade sobre o conflito. Se uma quantidade suficiente de pessoas assistir ao vídeo, assinar a petição e a encaminhar a todos os seus contatos, nossas lideranças serão forçadas a nos ouvir.

Quase 10 milhões de membros da Avaaz estão recebendo este e-mail. Vamos mudar o teor da conversa sobre o Oriente Médio e criar um maremoto de apoio à independência da Palestina. Clique no link abaixo para assistir ao vídeo, assine a petição e, em seguida, encaminhe este e-mail a todos os seus contatos:

http://www.avaaz.org/po/middle_east_peace_now/?vl

Enquanto a maioria dos palestinos e israelenses querem uma solução para o conflito baseada em dois Estados, o governo extremista de Israel continua aprovando a construção de assentamentos em áreas contestadas, alimentando ódio e massacres. Apesar dos esforços, décadas de negociações para a paz lideradas pelos EUA fracassaram na tentativa de refrear os inimigos da paz e chegar a um acordo.

Hoje, essa proposta de independência poderia ser a melhor oportunidade em vários anos para sair do impasse, evitar outra espiral da violência e equilibrar o campo de ação entre as duas partes em favor das negociações.

No mês passado, os palestinos apresentaram sua proposta ao Conselho de Segurança. Mais de 120 países a apoiam, mas os Estados Unidos não só a rejeitam como estão enviando um claro sinal a seus aliados europeus de que qualquer apoio à proposta legítima dos palestinos dificultaria as relações bilaterais. Cabe a nós dizer às lideranças de países europeus de destaque que a opinião pública apoia esse avanço não-diplomático e não-violento e que a opinião dos cidadãos é que deveria influenciar as decisões estratégicas, e não as preferências do governo americano.

Nossa campanha está explodindo em todo o mundo -- mais de 830.000 membros se juntaram ao apelo nos primeiros dias! Ela foi mencionada na primeira página de grandes veículos de notícia, citada no Conselho de Segurança da ONU e tuitada pelo próprio presidente da Palestina! Agora vamos fazer com que ela ressoe nos ouvidos das lideranças de países europeus de destaque, cujo apoio é crucial. Clique no link abaixo para assistir ao vídeo, assine a petição e, em seguida, encaminhe este e-mail a todos os seus contatos – nossa meta é conseguir 1 milhão de assinaturas:

http://www.avaaz.org/po/middle_east_peace_now/?vl

Há muita falta de informação sobre o conflito entre Israel e Palestina e muita gente não se sente segura para se engajar. Mas este pequeno vídeo explica claramente os detalhes e pode nos munir de informações para uma mobilização. Por sermos uma sólida rede global reforçada por quase 10 milhões de membros em todos os países do mundo, temos a oportunidade de provocar uma votação capaz de reverter décadas de violência.

Com esperança,

Alice, Pascal, Emma, Ricken, David, Rewan e a equipe da Avaaz

MAIS INFORMAÇÕES:

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

RESPOSTA para o vereador que diz que os professores são inuteis.


Caro grupo, hoje a tarde, no site www.terra.com.br , me deparei com a triste reportagem: 

Recebemos de nossa amiga este material, temos a seguinte colocação:


Respeitamos!! mais lamentamos que exista pessoas que tem leituras equivocada de problemas educacionais. Por isso que muitos se aproveitam desta cegueira social, tiram proveito em benefícios próprio das verbas educacionais. Pois sabem que o professor é aquele que sera apontado como o causador das mazelas da educação.Não podemos ser redentores somos formadores de sujeitos com leituras criticas, de seu contexto social.(continua no final da noticia leia abaixo).


Professores são inúteis e não gostam de dar aula, diz vereador



Um vereador de Jacareí (SP) causou polêmica na cidade ao escrever uma mensagem no Facebook criticando os professores. Dario Bueno (DEM), conhecido por Dario Burro, afirmou que os professores são inúteis e que não gostam de dar aula. Em entrevista ao Terra nesta quarta-feira, o parlamentar confirmou as críticas e disse que "o fracasso da educação está na falta de vontade dos professores".
As declarações causaram indignação entre os educadores da cidade. Segundo o diretor estadual do sindicato dos professores, Roberto Mendes, a categoria está revoltada com a posição do parlamentar, que, ao invés de trabalhar para recuperar a educação, faz o contrário. "Ele nega a importância da escola, diz que ela não cumpre o seu papel", afirma. O sindicato deve entrar com uma representação na comissão de ética da Câmara de Vereadores e com uma ação por injúria.
Dario não teme um processo e afirma que a atitude do sindicato é "repressora". "Você não pode expressar sua opinião? Eles não aceitam o que eu digo porque eu coloquei o dedo na ferida", afirma. De acordo com o vereador, a culpa pelo elevado número de analfabetos que ainda existe no País é dos educadores. "Eles deveriam parar de reclamar e trabalhar. Falam do salário, criticam os governantes, dizem que o problema são as famílias desestruturadas, mas na verdade usam isso como motivo para não dar aula".
O político, que não chegou a concluir a graduação em Letras, trabalhou quatro anos como professor na rede municipal, estadual e particular da cidade, mas afirma que abandonou a profissão após assumir o cargo na Câmara Municipal. "Larguei para poder me dedicar à atividade parlamentar". Segundo ele, por comodismo, os professores não aceitam um programa pedagógico mais dinâmico e tentam prejudicar o esforço daqueles que são dedicados. "Isso aconteceu comigo", comenta.
Ele cita o esforço de Paulo Freire para promover a alfabetização como um exemplo positivo e questiona os educadores por não demonstrarem o mesmo esforço. "Cada município destina 25% do seu orçamento para a educação, mas como que com tanto dinheiro têm estudantes que chegam na 7ª série sem saber escrever?". Ele afirma que, em Jacareí são liberados R$ 75 milhões anuais para promover a educação. "É muito dinheiro, era para termos todo mundo alfabetizado", conclui.
O diretor do sindicato disse que os professores concordam que a educação está em crise, mas que a escola vive isso por causa da falta de estrutura, de condições de trabalho, pelos baixos salários. "Esse mesmo vereador que critica os professores ajudou a aprovar um reajuste que dobrou seu salário, de R$ 5 mil para quase R$ 10 mil. Ele não percebe a discrepância com um educador que, quando consegue receber o piso nacional, ganha R$ 1.100", diz Roberto Mendes.
  
obrigada   amiga Cathy Andrade


Olhos com bandanas

 Tirando as VENDAS .....Analisando

Lamentamos que o Senhor Parlamentar não tenha concluído seu curso na academia, e o pouco que pode desfrutar, percebesse pela suas analises educacionais que as teorias que lhe foram passadas, não conseguiu FilTRAR essência de mensagens como de Paulo freire, pois um de seus questionamentos ele traz é a PEDAGOGIA DO OPRIMIDO,,,,,,,   .



 Como culpar professores sem antes analisar uma globalização (O Q MUDOU NO MUNDO)enquanto nas salas de injustiças JULGAM o professor, este  tem em sua sala aula as mesma carteira ( do seu , e do nosso tempo vereador, ), o mesmo quadro, o mesmo giz a diferença está no numero de pessoas na sala, tem professores de séries iniciais que tem 55 alunos (aluno em fase de proletramento de 8 a 14 anos misturados) , para encher a barriga de alguns com a verba de PDE, que no momento de comprar recursos didáticos para a escola , pois é para isso que o MEC (Governo federal envia) esta ação as vzs p/ acontecer sai uma guerra, com o conselho escolar, ele(conselho) recebe represálias, por parte daqueles que queria barganhar a verba , e o castigo vem no inicio do ano letivo.

Enfim quem perde é o professor e os alunos, com verbas mal direcionada, sala superlotadas.
Alias quem perde mais é o educador, porque o seu aluno ,  com 1,00 real vai na lan house, fica 30  minutos e sai mais feliz do que as 4 hs sentado em frente a um quadro, carteira e papel. 

O mundo moderno com seu modelo de consumo, oferece mecanismo que encantam muito mais o aluno do que esta sala de aula morna, com lápis, caneta, papel e caderno sem recursos. Na escola existe uma televisão que as vezes o educador não consegue nem agendar para dar uma aula melhor.

Pois é sr, Parlamentar  os tempos mudaram (globalização era da informática, do conhecimento) e a nossa educação esta ATRASADA  20  ANOS, vai ver o culpado é o professor, do atraso para fazerem SENHORES POLITICOS !!! a LDB    entrar em voga, como os concursos e a exigências para que o educador tenha conhecimentos academicos  para ESTAR EM SALA de aula.


Senhor sabe quantos anos   de OPERACIONALIZAÇÂO tem a PLATAFORMA PAULO FREIRE???????  
Qual o objetivo do PAFOR?????

Não é o professor sozinho que vai resolver tudo na escola , é necessario EQUIPES  TÉCNICAS ajudando com projetos, afinal a diversidade existentes na escola, faz com que surjam muitos problemas como bulling, homofobia, descriminação racial, a exclusão como todo , é isso não é somente o professor para resolver.

. Como fazer meu aluno ficar interessado , se ele não pode nem sequer interagir nas propostas  Vigostiana , Piagentiana etc. são nortes passados na academia para o educador utilizar na sala de aula (teoria e práticas caminhando juntas)  porque uma sala cheia o barulho  é insurdecedor,  ( pois 55 alunos fica assim) mais uma vez a culpa é do educador desta sala de aula cheia , foi ele quem matriculou .
Não é mesmo ?

HOJE senhor vereador , as técnicas de educação  ditam que o aluno deve  SOCIALIZAR, saberes ninguem é TABULA RASA.

PERGUNTAMOS  Como deixar a criança fazer isso   com 55  crianças ?????

É mais a  CULPA  como o senhor diz é do ´professor. Para que ele quer garganta: Resposta  PARA GRITAR COm ALUNOS TODOS OS DIAS. Afinal ele so vai trabalhar 2011 e a saúde dele é de ferro. Ficamos triste com pessoas que tem sua analise equivocada de problemas educacionais.

Esta exploração do trabalhador ninguem enxerga, como corrigir trabalhos e dar atenção a 55 alunos???????

Termina as 4 hs ele não deu conta, o resultado vai para o SOCIAL.

Entendemos que muitos trazem valores ULTRAPASSADOS educacionais, para um momento em que exige-se sujeitos com habilidades para ter uma vida de qualidade. 

Realmente é normal todos colocarem nas costas do educador as MAZELAS da educação( sistema, gestores, pais, a sociedade como o todo) mas o educador é o final do processo, e as VERBAS DA EDUCAÇÃO , não é   ele quem direciona, os que aplicam mal , não são apontados, mais tudo vai influerciar sim , para termos uma educação SEM QUALIDADE.

  Acabamos de receber uma escola que foi feita com nossos impostos e nao tem ACESSIBILIDADE.  A palavrinha magica esta na lei, de Salamanca de inclusão. quem poderá responder isso ???

Pergunto quem é o culpado ????  o professor !!! pois temos alunos com paralisia que a mãe quebra a coluna dela toda para subir seu filho. Isso é problema educacional senhor vereador  ou não é ???

Deixamos uma sugestão, com todo respeito ,faça uma leitura mais comprometida com a reflexão critica no que diz respeito a educação deste país.

Existe  EDUCADORES RELAPSOS, assim como term os comprometidos , mais  tem muita coisa no processo que contribui para que ela fique com a péssima qualidade.

 A mudança é lenta, ainda tem muitos com leituras alienadas na escola, que atrapalham como as verbas. Os educadores que tem saberes academicos, adentram esta escolas neste momento, com as exigencias da LDB, que diz desde 1988  isso  somente agora os concursos acontecem, para que esta educação va  melhorando. Tenha calma, não atire pedras sem reflexão.

Paciência é o que todos devem ter, a mudança é lenta,  e  mudar VALORES EM ADULTOS é díficil e complicado e os   (coordenadores, gestores, professores , secretarias, secretários de educação etc.) muitos resistem por não entenderem que vivemos a era do CONHECIMENTO , alguns acreditam que entraram em uma academia  (ficaram naqueles trabalhos pedido para colocarem o  seu nome em equipes) saem de la achando  ja tem saberes para questionar e falar sobre tudo,e não necessitam entender teorias novas. devemos ter ética e senso crítico, o momento exige isso.

ASSIM FICARA MUITO DIFICIL. por favor não coloque a culpa somente no educador, investigue , pesquise amplie sua leitura de mundo, depois vá a uma revista fazer este tipo de comentários.


Anna Terra.

sábado, 30 de julho de 2011

Bullygin campanha em Santa Catarina feita por estudantes e escolas.

Ações contra tal atrocidade:

Ministério Público de SC cria campanha contra o bullying
Trabalho é feito com estudantes, pais e escolas.
Estado tem lei que barra a prática
.


O Ministério Público Estadual de Santa Catarina começou uma campanha no estado para frear o comportamento agressivo nas escolas. Pesquisas mostram que metade dos alunos já foi vítima de bullying.
A campanha se chama “Bullying, isso não é brincadeira”.
São orientações gerais para pais, alunos e professores. Em Santa Catarina, já existe uma lei para barrar o bullying entre os estudantes. Só que as autoridades acham que só a lei não basta. Por isso, todas as escolas do estado começaram a fazer um trabalho de conscientização de alunos e pais.

“A intolerância, o desrespeito às diferenças, ela é a base do bullying. Ela é justamente você não saber conviver com as diferenças, desrespeitando o fato de que todos nós temos os mesmos direitos em que pese somos diferentes”, disse a promotora Priscila Linhares.

O caso de um estudante mostra que as brincadeiras podem se transformar em perseguição. “Eles me chamavam de estranho, porque eu era do Rio de Janeiro e não falo muito. Me chamavam de olho gordo. Me batiam de vez em quando. A gente se sentia humilhado”, afirmou Édson Jottens, de 14 anos.
Apelidar é apenas uma das formas de praticar bullying. Ele se manifesta de diversas outras maneiras. Para o agressor pode parecer uma brincadeira, mas para a vítima é algo torturante.

Textos de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/04/ministerio-publico-de-sc-cria-campanha-contra-o-bullying.html

Você sabe o que é Bulling ? Conheça um pouco desta situação.

http://reporterdecristo.com/bullying

O que é o Bullying?




É um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou “valentão”) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.

Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.

O cientista sueco – que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) – Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:[2]
1. o comportamento é agressivo e negativo;
2. o comportamento é executado repetidamente;
3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying divide-se em duas categorias:[1]

1. bullying direto
2. bullying indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

* espalhar comentários;
* recusa em se socializar com a vítima
* intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
* criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima.

Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência.

Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência. Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar.

A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram nesse contexto.[3]

Pesquisas[4] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[5] que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular.

Estudos adicionais[6] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.[7]

Tipos de bullying

Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
* Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
* Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
* Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
* Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
* Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
* Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
* Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
* Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
* Isolamento social da vítima.
* Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
* Chantagem.
* Expressões ameaçadoras.
* Grafitagem depreciativa.
* Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma “vítima perfeita”).
O bullying é muito grave,vidas podem ser destruidas por causa disso.

Locais de bullying

O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.
[editar] Escolas
Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.[10]

Local de trabalho

O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de “Bullying Adulto”) é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido[12] como:
“Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização”.

Vizinhança

Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.

Política

O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.

Militar

Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : “…o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos”.[13]

Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar.

Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos.

Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.

[14] Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um “rito de passagem” que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina).

Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem – com socos e pontapés – dos soldados mais fracos e menos experientes..[15]
Alcunhas ou apelidos (dar nomes)

Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja chamada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo.

Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada.
Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).


No trabalho as vezes encontramos sujeitos que usam máscaras. Proteja-se para não adquirir doenças.

 
 
Na interação do trabalho, encontramos pessoas que se dizem amigas, na oportunidade que tem não hesitam em prejudicar aqueles que não estão satisfazendo seus desejos de submissão.
Alguns não conseguem lidar com a leitura de vida do outro. São pessoas que são movidas pelo sentimento de maldade e não hesitam em ocasionar situações que venham deixam seus colegas com problemas na somente no âmbito do trabalho mais em outras situações da vida. Tenha cuidado com estes colegas e chefes doentes.












Não podemos viver um conto de fada. Não seja a bruxa malvada do trabalho. Evite maltratar

Não podemos viver um conto de fada a vida toda.  Devemos tratar bem ao nosso semelhante, hoje nossas leis estão ai para dar uma bastas nas pessoas que são mal amadas, possuem fel em seu coração,ame mais,abrace mais,valorize-se. Não maltrate as consequencias disso uma dia retornaram a vocce de alguma maneira, não busque na vingança satisfazer suas frustações.