BULLYING ESTA EM TODO LUGAR

sábado, 26 de janeiro de 2013

O dia da Consciência Negra nem todos entendem .

Poucos entendem porque o Dia da Consciência Negra foi criado. Na sociedade alguns sujeitos ainda não entendem, continuam preconceituosos.

sábado, 11 de agosto de 2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

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domingo, 1 de julho de 2012

A disciplina psicologia no curso de licenciatura serve para reflexão destas situações.

 Aluno com problema de aprendizagem, deve ter apoio de um grupo na escola. Não basta deixar para o professor sozinho resolver.

SP: professora que sugeriu 'cintada' e 'varada' em aluno é afastada
27 de junho de 2012 09h52 atualizado às 10h1


Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver acho que umas cintadas vai resolver, diz  o recado aos pais. Foto: Reprodução "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver acho que umas cintadas vai resolver", diz o recado aos pais
Foto: Reprodução

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Rose Mary de Souza
Direto de Campinas
A Secretaria de Educação da Prefeitura de Sumaré, interior de São Paulo, anunciou no final do dia de terça-feira (26) o afastamento das funções por até 90 dias da professora que enviou um bilhete aos pais de um aluno de 12 anos sugerindo que eles aplicassem 'cintadas' e 'varadas' para educar o filho. A Prefeitura informou também que abriu uma sindicância para apurar o caso. O bilhete foi escrito em 12 de junho em papel com timbre da Escola Municipal José de Anchieta e encaminhado para os pais pelo próprio garoto. O aluno está matriculado na 5ª série e a professora leciona Português.
Veja casos de indisciplina nas escolas que causaram polêmica
Os pais dizem que reclamaram junto à direção da escola, mas como não tiveram nenhuma resposta até que o caso fosse divulgado pela imprensa. O bilhete diz: "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver acho que umas cintadas vai resolver. Esqueça tudo o que esses psicólogos fajutos dizem e parta para as varadas".
Segundo a direção da escola, o bilhete não passou pela orientadora educacional e que, portanto, desconhecia a sua existência. A direção informou que não teria competência para aplicar qualquer sanção administrativa contra a educadora como também não poderia comentar sobre a questão o que competiria somente a Secretaria de Educação. A professora não compareceu a escola e seus colegas não repassaram seu endereço ou telefone para contato.
"É um absurdo achar que um bilhete desse foi escrito por uma professora", disse o pai do aluno, o comerciante André Luiz Ferreira Lima. De acordo com ele, o seu filho tem enfrentado problemas de aprendizado já que apresenta déficit de atenção. Há mais de um ano a família procurou a ajuda de psicólogo e psiquiatra para sanar o problema.
Para o pai, a divulgação dentro de sala de aula do fato que o menino estava passando por esse tratamento médico provocou um tipo de 'gozação' partindo da própria professora. "Ele (o menino) até queria ser transferido de escola, mas sabemos que essa é uma das melhores da cidade", comentou o pai. "Mas uma profissional escrever para a gente esquecer os psicólogos e partir para a agressão nos deixou indignados". Ele disse que vai aguardar a apuração dos fatos e espera que o filho deixe de ser humilhado.

Seja uma águia na educação de seus filhos.



domingo, 13 de maio de 2012

O povo da Floresta merece atenção.

Programas Indígenas http://www.eln.gov.br/opencms/opencms/pilares/meioAmbiente/programasIndigenas/indice.html


PROGRAMAS INDÍGENASA Eletronorte financia integralmente os Programas Indígenas Waimiri Atroari, no Amazonas, e Parakanã, no Pará, e desenvolve ações de proteção ambiental na Terra Indígena São Marcos, em Roraima

A Eletrobras Eletronorte é responsável pelo desenvolvimento de dois programas indígenas: o Waimiri Atroari e o Parakanã, implantados na década de 1980 a partir da construção das Usinas Hidrelétricas Balbina, no Amazonas, e Tucuruí, no Pará, respectivamente.

Considerados referência no Brasil e no mundo, os Programas têm o objetivo de minimizar os impactos provocados pelas usinas nas terras desses povos indígenas. Para isso, envolvem ações de educação, saúde, apoio à produção e proteção ambiental, de modo a resgatar seus direitos, tradições e dignidade.



A ELETROBRAS ELETRONORTE NO TRATAMENTO DAS QUESTÕES INDÍGENAS

Seguindo o princípio de preservação e melhoria da qualidade de vida das populações indígenas afetadas por seus empreendimentos, a Eletrobras Eletronorte financia integralmente os Programas Indígenas Waimiri Atroari, no Amazonas, e Parakanã, no Pará, e desenvolve ações de proteção ambiental na Terra Indígena São Marcos, em Roraima.
Os Programas Waimiri Atroari e Parakanã surgiram da necessidade de minimizar e compensar os impactos provocados pelas obras das Usinas Hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, respectivamente, na vida dessas comunidades. Estes programas têm como princípio básico o resgate cultural daqueles povos e a melhoria das condições de vida e de relacionamento das comunidades indígenas com a sociedade brasileira.
Das atividades desenvolvidas podemos citar as ações voltadas para a manutenção da saúde das populações indígenas, de implementação de processos educacionais, voltados para suas realidades e as atividades de apoio à produção, preservação ambiental e defesa do uso de suas terras.Os Termos de Compromisso desses Programas foram assinados no ano de 1987 entre a Eletrobras Eletronorte e Funai, com prazos de duração de 25 anos para ambos os Programas.Esses Programas, graças aos excelentes resultados obtidos até o momento, tornaram-se referência no trato da questão indígena no Brasil.
Nas terras indígenas Guajajara, Krikaty e Gavião, a Eletrobras Eletronorte, como compensação e mitigação pela implantação de sistemas de transmissão, repassou recursos financeiros para aquelas comunidades, destinados a sua auto-sustentabilidade econômica e construção de infra-estrutura voltada para saúde, educação e apoio à produção. Estas compensações deram início a um novo relacionamento institucional do setor elétrico com as comunidades indígenas, proporcionando o resgate e reconhecimento daquelas etnias como povos indígenas participantes da vida nacional.
Índios Waimiri Atroari 

Criado em 1988, o Programa Parakanã busca o equilíbrio das relações econômicas e culturais entre a comunidade indígena e a sociedade, garantindo o usufruto exclusivo pelos índios Parakanã das terras demarcadas. O Programa está estruturado em quatro linhas: educação, saúde, apoio à produção agrícola e proteção dos recursos naturais.

® Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - Eletronorte - SCN Quadra 06 Conj. A, Blocos B e C, Entrada Norte 2, Asa Norte - Cep 70.716-901 - Brasília/DF - tel. (61)3429-5151

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É o planeta recebendo ações sustentáveis. Bulling não.

Meio Ambiente http://www.eln.gov.br/opencms/opencms/pilares/meioAmbiente/


Preservando a Biodiversidade Amazônica e a Cultura BrasileiraEm todos os projetos da Eletronorte são realizados estudos ambientais com finalidade de desenvolver e conservar a natureza
A geração de energia elétrica e a Amazônia são temas que sempre estão presentes nas discussões nacionais e internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, por conta do grande potencial de geração hidráulica da Região Norte do Brasil.

A Eletrobras Eletronorte é grande conhecedora da Floresta Amazônica. Em todos os seus projetos são realizados estudos ambientais, em parceria com as mais capacitadas instituições técnicas e científicas, a fim de aliar desenvolvimento e conservação da natureza, com foco na qualidade de vida dos seres humanos.

Com o objetivo de proteger, conservar e manejar a fauna, a flora, as águas e as tradições amazônicas, a Eletrobras Eletronorte criou uma ampla organização interna, responsável pelos estudos ambientais, centros de proteção ambiental nas maiores usinas e equipes técnicas com profissionais especializados nas mais diversas áreas do conhecimento ambiental.

GERENCIAMENTO AMBIENTAL
O gerenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica Tucuruí está orientado por um Plano de Ações Ambientais. Trata-se de uma ferramenta de gestão utilizada pela Eletrobras Eletronorte para ordenar as ações, demandas e compromissos da Empresa quanto às questões ambientais.

Programa de Pesca e Ictiofauna
Busca alcançar o desenvolvimento sustentável da pesca e melhoria da qualidade de vida das comunidades de pescadores no reservatório e no Rio Tocantins, a jusante da Usina. Em Tucuruí, mais de dez mil pescadores produzem seis mil toneladas de pescados por ano. O Programa envolve conservação das espécies de peixes e de seus habitats, gerenciamento do estoque pesqueiro, capacitação profissional para 3.500 pescadores e distribuição de alevinos de espécies regionais para projetos de criação de peixes em tanques-rede.
Programa de Limnologia e Qualidade da Água
Iniciado em 1985, logo após o enchimento do reservatório, o Programa monitora os ecossistemas aquáticos e a qualidade da água do lago de Tucuruí e do Rio Tocantins, a jusante da barragem. O monitoramento contínuo de indicadores aponta para uma melhoria da qualidade da água tendendo ao equilíbrio.

O monitoramento contínuo de indicadores aponta para uma melhoria da qualidade da água tendendo ao equilíbrio

Programa de Mitigação dos Efeitos do Deplecionamento do Reservatório
Durante a estação da seca há redução do volume de água no reservatório de Tucuruí, processo conhecido como deplecionamento. Nesse período são realizadas ações que se concentram basicamente na abertura de canais de rios e igarapés obstruídos por plantas aquáticas. Peixes e outros organismos aquáticos aprisionados são transportados para o lago, e as atividades de fiscalização ambiental são intensificadas.

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
Esse Programa prevê a recuperação de cerca de 340 hectares de áreas de empréstimo mineral que foram utilizadas pelas obras de implantação da barragem. Até o momento 90% da área encontra-se em processo de recuperação ativa, com cerca de cem espécies de plantas, entre arbóreas, arbustivas e herbáceas, produzidas nos viveiros da Empresa e plantadas com técnicas inovadoras como o uso de almofadas de compostagem, manejo de lixo orgânico proveniente da vila residencial da Usina e estímulo à ocupação pela fauna silvestre.

Programa de Germoplasma Florestal
Antes do enchimento do reservatório, a Eletrobras Eletronorte montou um banco genético com 82 espécies florestais coletadas. Posteriormente, ele foi ampliado para áreas de floresta nativa, onde foram identificadas cerca de 400 espécies de árvores que hoje servem para a produção de sementes e mudas de alta qualidade, utilizadas em programas de reflorestamento. O Programa também é uma alternativa de geração de renda para a comunidade indígena Parakanã, que já está comercializando sementes de espécies de importância comercial, como mogno, tatajuba e castanha-do-pará.

Aqui se trabalha com o DNA da Amazônia

Programa Relativo à Fauna
Com a implantação da Usina e a ocupação humana em seu entorno, tornou-se necessário conhecer a fauna local afetada e as medidas de conservação a serem tomadas para manter a biodiversidade regional. Por meio de um convênio com o Museu Paraense Emílio Goeldi, cerca de 20 pesquisadores estão conduzindo pesquisas na região, enfocando a fauna de mamíferos, aves, répteis e anfíbios.
MeioAmbiente7
Programa de Vigilância Entomológica
Tem por objetivo monitorar as populações de mosquitos que se proliferam na região e apontar ações de controle dessas espécies. Atualmente, a densidade média observada é compatível com os padrões amazônicos.

Programa de Educação Ambiental
Abrangendo os municípios de Tucuruí, Breu Branco, Novo Repartimento, Nova Ipixuna, Itupiranga, Jacundá e Goianésia do Pará, o programa é centrado em capacitações destinadas à formação e fortalecimento de líderes comunitários com ênfase no exercício das práticas de cidadania ambiental para atuarem em espaços públicos.

Programas Indígenas Waimiri Atroari e Parakanã
Implantados na década de 1980, a partir da construção das Usinas Hidrelétricas Balbina, no Amazonas e Tucuruí, no Pará, os programas buscam o equilíbrio das relações econômicas e culturais entre a comunidade indígena e a sociedade, garantindo o usufruto exclusivo pelos índios das terras demarcadas. Os programas estão estruturados em quatro linhas: educação, saúde, apoio à produção agrícola e proteção dos recursos naturais,

Programas Indígenas

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